domingo, 5 de agosto de 2012

Quero conhecer a cicatriz
Que marca seu corpo acima do joelho
Quero pesquisar suas histórias
Que estão registradas em cada um dos seus beijos.
Sou... Escravo do seu mel
Solto... No comprimento da corrente que me prendeu
Salvo... Pelos pecados gerados por nossos atos
Sangro leite, por esse corpo que não é só meu.
Vou morrer no seu colo
Verei seu prazer seu tormento
Viajo em cada curva existente
Vivo... Por desejar-te como meu último alento.
Entro em ti sempre que posso
Entoando um canto, uma magia
Entendo suas bocas, toda sua anatomia
Envolvo seu corpo meu
Em minha íntima poesia.